terça-feira, 25 de setembro de 2012

Ufa! - corda fora do pescoço

O candidato Kiko Barbará desfrutará de uma noite tranquila, pelo menos até o Promotor Eleitoral decidir se recorre ao TRE, ou não.
Em decisão de primeiro grau, o juiz eleitoral de Uruguaiana, Ricardo Petry Andrade, julgou improcedente a denúncia de uso da máquina pública apresentada pelo promotor Rodrigo Vieira.

Esquenta a briga pelo poder

“Trata-se de ingratidão política. Ele pediu para ser poupado, e assim foi. Depois atacou aquele que lhe estendeu a mão quando ele mais precisou”. Na edição da próxima quinta-feira, o CIDADE conta pra você quem é o autor desta frase, e quem é o ingrato que virou o cocho.

O assassinato durante a ação da Brigada

Concluído o Inquérito Policial que apurou a morte de um homem durante a ação da Brigada Militar desenvolvida na primeira quinzena de setembro. As circunstâncias da ação, e as declarações de familiares da vítima despertaram a atenção da comunidade.
A entrevista com o delegado Gustavo Arais você confere na edição de quinta-feira, do CIDADE, o seu jornal.

Corda no pescoço

A Justiça Eleitoral deve se manifestar ainda hoje a respeito da denúncia apresentada pelo Promotor Eleitoral no que diz respeito ao possível uso da máquina pública por parte do candidato Kiko Barbará. Segundo Rodrigo Viera, não trata-se de cassação e sim, primeira decisão, já que o candidato pode recorrer. Kiko Barbará foi contatado pela nossa reportagem e disse que se houver indeferimento, ele estará recorrendo.

Mulher apanhava do próprio filho

Vanderlei Silveira Rodrigues é o filho desnaturado que agrediu a própria mãe na tarde de sábado, lhe causando algumas lesões. Vanderlei agrediu a mãe a chutes e pontapés porque ela não se submeteu ás suas vontades. A Brigada foi acionada por populares e ao chegar ao Bairro Rio Branco, onde o agressor residia, o prendeu em flagrante. Vanderlei já está na Modulada.

Felice gasta mais de R$ 900/dia para matar cães de fome

Cachorro em situação deplorável
Membros do grupo Amigos do Canil postaram na Internet, imagens de um cão em estado de desidratação e aparência "revoltante". O cão, segundo a postagem, está em estado de abandono no Canil de Uruguaiana, local onde, além deste, outros animais padecem em situação semelhante e somente estão vivos devido a ajuda que recebem do Grupo.
Na postagem, a autora coloca sob suspeita os valores gastos pelo prefeito Sanchotene Felice na alimentação dos animais, apresentando extratos dos contratos e aditivos celebrados pelo Municipio de Uruguaiana no período de 01 a 31 de agosto de 2012, que mostram o empenho de R$ 29.827, equivalente a aproximadamente R$ 963/dia, valor com o qual é possível adquirir 1/2 tonelada de ração.
O Canil de Uruguaiana tem sido alvo constante de denúncias desde que criado pelo excelentíssimo administrador municipal Sanchotene Felice.

Revisada em 26/9, às 9h42min, por Nilson Corrêa.

Anestesistas em greve

O Jornal Cidade apurou informação de que os anestesistas da Santa Casa de Caridade decidiram interromper a prestação de serviço, paralizando desta forma, as cirurgias, inclusive de paciêntes já internados.
O administrador Giovane Cravo disse não ter conhecimento desta situação e pediu para que nossa reportagem fizesse novo contato em 15 minutos. Ao retornar, a reportagem foi informada que Cravo está numa reunião a portas fechadas.

Flagrante - Estúdios pisam no código penal e tatuam menores sem autorização dos pais

O CIDADE flagrou a facilidade do acesso de menores de idade às tatuagens. Uma menina de 14 anos nos acompanhou neste trabalho, sendo que nenhum dos estúdios visitados exigiu documentação pessoal ou autorização assinada pelos pais. O delegado Gustavo Arais fala sobre o caso na edição de hoje do Jornal CIDADE. Os tatuadores que facilitam o acesso aos menores, de acordo com o delegado, podem ser indiciados por lesão corporal.

Prefeitura inicia a retirada de resíduos tóxicos da antiga Azcouro

A Secretaria de Meio Ambiente inicia amanhã a retirada dos produtos tóxicos existentes na área da antiga Azcouro, onde hoje funciona a Secretaria de Ação Social. Segundo a secretária Marília Alves, a retirada dos resíduos dependia de um impasse judicial.